Argentina: Economia além da Inflação
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Argentina é um país localizado na América do Sul, com uma história marcada por conflitos políticos, sociais e econômicos. A história da Argentina é influenciada por eventos como a colonização europeia, as lutas pela independência, as ditaduras militares, entre outros.
No contexto atual, a Argentina enfrenta grandes desafios econômicos, com uma alta inflação, desemprego e uma dívida externa elevada. A luta de classes é um tema importante no país, com grandes diferenças entre as classes sociais e a presença de um movimento operário forte.
Outro fator que tem afetado a Argentina é o conflito imperialista. A disputa por recursos naturais e a influência política tem sido um ponto de tensão entre a Argentina e países como os Estados Unidos e a Inglaterra. Um exemplo disso é a disputa pela soberania das Ilhas Malvinas, que são reivindicadas pela Argentina, mas são controladas pela Inglaterra desde 1833.
Além disso, a Argentina tem enfrentado problemas com a pandemia de COVID-19, com altos números de casos e mortes, o que tem impactado a economia do país e a vida dos argentinos.
Diante desses desafios, o governo argentino tem buscado implementar políticas para enfrentar a crise econômica e social, ao mesmo tempo em que tenta fortalecer a soberania nacional e promover a integração regional.
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De acordo com estimativas do Banco Mundial para o ano de 2020, a população total da Argentina é de aproximadamente 45,4 milhões de pessoas.
Já em relação à População Economicamente Ativa (PEA), segundo dados do Instituto Nacional de Estatística e Censos (INDEC) da Argentina, a PEA do país era de cerca de 18,5 milhões de pessoas no segundo trimestre de 2021. Dentre essas pessoas, 17,1 milhões estavam empregadas e 1,4 milhão estavam desempregadas.
Vale lembrar que a PEA corresponde ao número de pessoas que estão dispostas e aptas a trabalhar, seja empregadas ou desempregadas, e que a população total é composta por pessoas de todas as idades e condições, incluindo aquelas que não fazem parte da PEA.
Segundo dados do Banco Mundial referentes a 2019, a distribuição do PIB por setor econômico na Argentina é a seguinte:
Agricultura: 5,7%
Indústria: 24,9%
Serviços: 69,4%
Já em relação à mão de obra empregada, de acordo com dados de 2020 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), a distribuição percentual dos empregados por setor econômico é a seguinte:
Indústria: 24,9%
Serviços: 69,4%
Já em relação à mão de obra empregada, de acordo com dados de 2020 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), a distribuição percentual dos empregados por setor econômico é a seguinte:
Agricultura: 5,5%
Indústria: 19,1%
Serviços: 75,4%
Portanto, podemos concluir que a indústria é responsável por uma parcela significativa do PIB argentino, embora empregue uma menor parte da mão de obra em comparação com os serviços. O setor agrícola também tem uma participação modesta no PIB e emprega uma pequena parcela da mão de obra.
Em uma analise bem simplista, a cada 100 Argentinos, 41 são trabalhadores, destes, 08 estão na indústria.
Indústria: 19,1%
Serviços: 75,4%
Portanto, podemos concluir que a indústria é responsável por uma parcela significativa do PIB argentino, embora empregue uma menor parte da mão de obra em comparação com os serviços. O setor agrícola também tem uma participação modesta no PIB e emprega uma pequena parcela da mão de obra.
Em uma analise bem simplista, a cada 100 Argentinos, 41 são trabalhadores, destes, 08 estão na indústria.
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Vanguarda Operária
Tanto Lenin quanto Marx consideravam a classe trabalhadora como a força motriz da revolução socialista e viam nela o potencial de liderança da luta pela emancipação da classe trabalhadora e da transformação da sociedade. Ambos defenderam a ideia de que a vanguarda operária, formada por trabalhadores conscientes e organizados, deveria ser a liderança da revolução.
Marx argumentou que a classe trabalhadora era a única capaz de liderar uma revolução socialista, devido à sua posição objetiva na sociedade e sua compreensão das condições de exploração e opressão às quais estava submetida. Para ele, a vanguarda operária deveria ser composta por trabalhadores que tivessem uma consciência de classe avançada, capazes de identificar os interesses comuns dos trabalhadores e de organizar a luta pela transformação social.
Lenin, por sua vez, enfatizou a importância da vanguarda revolucionária na liderança da luta pela revolução. Para ele, a vanguarda operária deveria ser composta por revolucionários profissionais, que estivessem organizados em um partido político capaz de dirigir a luta dos trabalhadores e de coordenar ações estratégicas em prol da revolução socialista.
Em resumo, tanto para Marx quanto para Lenin, a vanguarda operária era fundamental para a liderança da luta pela revolução socialista, sendo composta por trabalhadores conscientes e organizados que se dedicavam à causa da emancipação da classe trabalhadora.
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