György Lukács: algumas ideias
O trabalho inicial de Lukács foi fortemente influenciado pela filosofia de Georg Wilhelm Friedrich Hegel, e seu trabalho posterior foi fortemente influenciado pelo trabalho de Karl Marx. Ele era um membro do Partido Comunista da Hungria e foi um participante ativo na República Soviética Húngara de 1919. A obra mais famosa de Lukács é seu livro "História e Consciência de Classe" (1923), no qual ele argumenta que a chave para entender o desenvolvimento histórico é o conceito de consciência de classe. Ele também argumenta que a classe trabalhadora é a única classe capaz de alcançar uma consciência revolucionária.
Outras obras importantes de Lukács incluem "A Teoria do Romance" (1916), na qual desenvolveu uma teoria do romance como uma forma única de arte que reflete as experiências da modernidade e "Reificação e a Consciência do Proletariado" (1923 ) e "A Ideologia do Modernismo" (1956) As principais ideias e conceitos de Lukács incluem a ideia de que a classe trabalhadora é a chave para entender o desenvolvimento histórico, o conceito de reificação, que se refere ao processo pelo qual as relações sociais são transformadas em algo que parece ser natural e imutável, e o conceito da consciência de classe, que se refere à consciência da própria posição de classe e à compreensão da luta de classes.
Em resumo, Gyorgy Lukács é um filósofo e crítico literário húngaro, considerado uma das principais figuras do marxismo ocidental. Suas principais ideias giram em torno do conceito de consciência de classe, do processo de reificação e do papel da classe trabalhadora no desenvolvimento histórico. Seus livros mais famosos são "História e Consciência de Classe" e "A Teoria do Romance", ambos escritos no início do século XX.
Alguns de seus conceitos-chave incluem:
Reificação: o processo pelo qual objetos ou conceitos são tratados como se fossem independentes e autossuficientes, em vez de produtos da atividade humana.
Totalidade: a ideia de que os elementos individuais da sociedade não podem ser entendidos isoladamente, mas devem ser entendidos em relação ao contexto social e histórico mais amplo.
O "ponto de vista do proletariado": Lukács acreditava que a classe trabalhadora, como a classe mais oprimida na sociedade capitalista, tinha uma perspectiva única sobre a natureza da sociedade e da história.
O "romance como a epopéia de um mundo abandonado por Deus": Lukács acreditava que o romance era a melhor forma literária para expressar a alienação e a reificação da sociedade moderna.
A "dissolução das categorias estéticas tradicionais": Lukács acreditava que as categorias tradicionais da arte não eram mais relevantes no mundo moderno e que novas categorias precisavam ser desenvolvidas
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